Feliz Ano Novo para todos!
I hope Merry Christmas and Happy New Year!
"No mundo das palavras há tantos artifícios, quantas são as nossas contradições" Lya Luft.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
War is Over! Happy new year everyone!
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Merry Christmas Happy New Year
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Merry Christmas eve everyone!
You're Welcome - Brasil 2011...2012...2013...2014...2015...Rio de Janeiro 2016!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Feliz Natal para todos!
O Natal é para os cristãos a data máxima. Simbolicamente é o dia que Deus veio habitar entre nós através de seu Filho Jesus Cristo. Digo simbolicamente porque não se sabe ao certo o dia exato em que Jesus nasceu. Eu creio nisso e a época de Natal me torna melhor. Mas independentemente de se ser cristão ou não, acredito que alguma coisa acontece nos corações dos homens nessa época, pelo menos dos ocidentais, que faz brotar o sagrado que existe em nós. Porque sim, todos os seres humanos são sagrados, são únicos, e isso é o que tem de mais bonito em nossa humanidade. Por isso, para todos vocês, meus amigos virtuais do twitter, do Facebook, aqui do blog mesmo e também para os meus amigos que não costumam acessar as redes sociais da internet mas sempre se comunicam comigo e eu com eles através de emails e pessoalmente, quero desejar um Feliz Natal! Que a gente possa aproveitar bastante esse momento, apesar de todos os desvios do consumo em excesso dessa época, junto aos amigos, aos filhos, aos namorados e namoradas, aos pais ou mesmo junto a um desconhecido, e deixar vazar esse sentimento bacana que visita o nosso coração durante o Natal: solidariedade, carinho, respeito pelo outro.Deixo abaixo essa linda canção de John Lennon "A Merry So Christmas", na maravilhosa voz de Celine Dilon. Esse é o meu primeiro Natal por aqui, esse é o meu primeiro Natal junto com as amizades feitas no twitter e no Facebook. E essas novas amizades foi o que melhor me aconteceu neste ano que vai terminar. Conservar as amizades também é muito bom e aos meus amigos mais antigos esta também é uma forma de dizer obrigada pela amizade deles. Assim também como quero dizer daqui aos meus parentes, companheiro, filhos, o natural e os de coração, nora, primos, tia, sobre todo o meu amor por eles.Um grande beijo para todos vocês
domingo, 19 de dezembro de 2010
O MOÇO
Moacyr Sacramento
Não me perguntem quantos anos tenho;
e sim,
quantas cartas mandei e recebi.
quantas cartas mandei e recebi.
Se mais jovem, se mais velho...
o que importa,
se ainda sou um fervilhar de sonhos,
se não carrego o fardo da esperança morta!
Não me perguntem quantos anos tenho;
e sim,
quantos beijos troquei - Beijos de amor!
Se a juventude em mim ainda é festa,
se aproveito de tudo a cada instante
e se eu bebo da taça gota a gota...
Ora! Então pouco se me dá que gota resta!
Não me perguntem quantos anos tenho
mas...
queiram saber de mim se criei filhos,
queiram saber de mim que obras eu fiz,
queiram saber de mim que amigos tenho
e se a alguém, pude eu, tornar feliz.
Não me perguntem quantos anos tenho
mas...
queiram saber de mim que livros li,
queiram saber de mim por onde andei,
queiram saber de mim quantas histórias,
quantos versos ouvi, quantos cantei.
E assim, somente assim, todos vocês,
por mais brancos que estejam meus cabelos, por mais rugas que vejam no meu rosto, terão vontade de chamar-me: O MOÇO!
E ao me verem passar aqui... ali...
não saberão ao certo minha idade,
mas saberão, por certo, que eu vivi!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Série A fome no mundo - O presente que Jesus Cristo pediria para Papai Noel? FOME ZERO no mundo
Queria comemorar o Natal com o coração livre, alegre, cheio de esperança. Eu tenho esperança sim e sou cristã. Gosto do Natal embora ele tenha ficado mais triste desde que meus pais se foram. Mas não me sinto à vontade de comemorar o Natal quando tantos no mundo ainda passam fome. Jesus Cristo deve ficar nos olhando e dizendo: vocês me dariam o maior presente entre todos se tratassem melhor os filhos do meu PAI, do vosso PAI, os seus irmãos. Não sou daquelas que no Natal saem distribuindo brinquedos ou doando alimentos para os pobres. Se tiver de fazer isso, faço durante o ano inteiro e não apenas na época do Natal. Não que condene quem o faz, mas muitos agem com hipocrisia, tônica desse tempo, dessa época, dessa era, desse mundo. FOME ZERO para o mundo todo é o que desejo neste Natal.
Vídeo realizado por araújo2
Áreas rurais concentram 75% da pobreza mundial
Extraído do Carta Maior
Em todo o mundo, 925 milhões de pessoas seguem sofrendo fome crônica, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Cerca de 75% da pobreza mundial está concentrada em áreas rurais. Relator especial da ONU sobre direito à alimentação diz que camponeses de países pobres estão capturados por um círculo vicioso: os governos não investem o suficiente na agricultura e os produtores locais estão sendo expulsos de suas terras e lançados em periferias urbanas onde se afundam ainda mais na pobreza.
Cléo Fatoorehchi - IPS
Nova York (IPS) – Por todo o mundo, camponeses estão sendo apanhados em um círculo vicioso: os governos não investem o suficiente na agricultura e os produtores locais estão sendo expulsos de suas terras e lançados em periferias urbanas onde se afundam ainda mais na pobreza. Isso só dificulta os esforços para aliviar o problema da desnutrição: em todo o mundo, 925 milhões de pessoas seguem sofrendo fome crônica, segundo dados divulgados em setembro pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
Olivier de Schutter, relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre direito à alimentação, assinalou que a solução mais sustentável é incrementar os investimentos agrícolas nos países em desenvolvimento do Sul para melhorar a renda dos camponeses e dar-lhes uma maior estabilidade no setor. De Schutter, que trabalha de forma independente, foi designado em maio de 2008 pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, com sede em Genebra. Desde então, visitou a Nicarágua, Guatemala, Brasil, Benin e Síria. Segue a entrevista que ele concedeu a IPS:
IPS: Qual a importância da agricultura nas economias dos países em desenvolvimento?
Vários países em desenvolvimento dependem demasiadamente de um punhado de matérias primas, como o algodão, o café, o tabaco e o açúcar. Isso os torna muito vulneráveis a mudanças dos preços desses produtos e também significa que têm uma tendência a investir muito nestes cultivos para sua exportação e menos para o consumo local. Esse é o caso de quase todos os países da África Subsaariana. Neste contexto, eu estou sugerindo a esses países que façam duas coisas: primeiro, investir na agricultura para produzir alimentos internamente e, assim, tornar-se menos vulnerável no futuro aos aumentos de preços no mercado de alimentos, uma medida fundamental para a sua segurança alimentar.
Segundo, que diversifiquem suas economias para ter um setor secundário (a indústria) e outro terciário (os serviços) que possam absorver a mão de obra excedente e diminuir a dependência de um pacote limitado de cultivos de exportação como fonte de renda.
IPS: Uma maior produtividade agrícola impulsionaria as economias de alguns dos países mais pobres na África e Ásia?
Os investimentos na produtividade agrícola podem ser fundamentais se beneficiarem os camponeses, que são os mais pobres. Cerca de 75% da pobreza mundial está concentrada em áreas rurais. Melhorar a renda dessas pessoas fará com que comprem mais de produtores e provedores de serviços locais, com um importante efeito multiplicador nas economias, beneficiando também os setores da indústria e de serviços em seus respectivos países.
IPS: Que tipo de investimento está recomendando?
São necessários investimentos públicos e privados. Os países simplesmente não tem o orçamento necessário, muitos carecem de recursos. Certos investimentos provavelmente devem ser feitos pelo Estado, já que não existem incentivos ou são débeis para o setor privado. Por exemplo, os estados deveriam desenvolver serviços de extensão rural, infraestrutura e pesquisa agrícola. Deveriam criar escolas agrárias e apoiar organizações e cooperativas de camponeses.
Os investimentos do setor privado também são importantes e podem complementar os do setor público. Mas não devem tomar a forma de aquisições ou de compra de terra em grande escola, pois isso pode causar enormes perturbações sociais e políticas, constituindo um retrocesso nos esforços para melhorar o acesso a terras por parte dos pobres que, em geral, já tem pouco para cultivar. Então, qual é a alternativa? Creio que certas formas de contratos agrícolas podem garantir importantes benefícios para os camponeses, possibilitando que sejam apoiados por investimento e garantam o acesso à terra.
IPS: De quanto exatamente necessita a agricultura e quanto está sendo investido hoje? Qual é o déficit?
Estima-se que, para relançar a agricultura na África Subsaariana e cobrir 30 anos de esquecimento, são necessários entre 35 e 45 bilhões de dólares anuais durante um período de cinco anos (2010-2015). Isso é mais do que se prometeu até agora e, de fato, pouco dinheiro foi prometido para essa finalidade.
IPS: Quais são algumas das soluções para esta falta de responsabilidade?
A participação dos parlamentos nacionais e de organizações da sociedade civil, incluindo grupos de camponeses, pode ser muito importante para garantir que os governos tomem decisões bem informadas na base de uma adequada compreensão sobre o que os pobres necessitam. Eu recomendo a adoção de estratégias que sejam desenvolvidas em marcos participativos, por meio dos quais os governos estabeleçam pontos de referência para eles mesmos dentro de um prazo determinado e atribuam responsabilidades em diversos departamentos para a adição das medidas necessárias para atingir tais metas. Isso aumenta a responsabilidade do governo, já que terá que justificar a ausência de ações e explicar por que não cumpriu as metas que fixou para si mesmo.
IPS: O alimento pode ser usado como arma de guerra?
Pode sim. Interromper o transporte de ajuda alimentar a zonas afetadas pela guerra sob o pretexto de que a ajuda poderia terminar em mãos de guerrilheiros, matar de fome uma população para castigá-la por ser hostil ao governo central ou destruir cultivos para privar as pessoas de alimentos são graves violações aos direitos humanos. Em alguns casos podem constituir crimes de guerra ou contra a humanidade. No entanto, o mais frequente é o uso de alimentos como ferramenta política, para recompensar partidários e castigar adversários.
Tradução: Katarina Peixoto
Olivier de Schutter, relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre direito à alimentação, assinalou que a solução mais sustentável é incrementar os investimentos agrícolas nos países em desenvolvimento do Sul para melhorar a renda dos camponeses e dar-lhes uma maior estabilidade no setor. De Schutter, que trabalha de forma independente, foi designado em maio de 2008 pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, com sede em Genebra. Desde então, visitou a Nicarágua, Guatemala, Brasil, Benin e Síria. Segue a entrevista que ele concedeu a IPS:
IPS: Qual a importância da agricultura nas economias dos países em desenvolvimento?
Vários países em desenvolvimento dependem demasiadamente de um punhado de matérias primas, como o algodão, o café, o tabaco e o açúcar. Isso os torna muito vulneráveis a mudanças dos preços desses produtos e também significa que têm uma tendência a investir muito nestes cultivos para sua exportação e menos para o consumo local. Esse é o caso de quase todos os países da África Subsaariana. Neste contexto, eu estou sugerindo a esses países que façam duas coisas: primeiro, investir na agricultura para produzir alimentos internamente e, assim, tornar-se menos vulnerável no futuro aos aumentos de preços no mercado de alimentos, uma medida fundamental para a sua segurança alimentar.
Segundo, que diversifiquem suas economias para ter um setor secundário (a indústria) e outro terciário (os serviços) que possam absorver a mão de obra excedente e diminuir a dependência de um pacote limitado de cultivos de exportação como fonte de renda.
IPS: Uma maior produtividade agrícola impulsionaria as economias de alguns dos países mais pobres na África e Ásia?
Os investimentos na produtividade agrícola podem ser fundamentais se beneficiarem os camponeses, que são os mais pobres. Cerca de 75% da pobreza mundial está concentrada em áreas rurais. Melhorar a renda dessas pessoas fará com que comprem mais de produtores e provedores de serviços locais, com um importante efeito multiplicador nas economias, beneficiando também os setores da indústria e de serviços em seus respectivos países.
IPS: Que tipo de investimento está recomendando?
São necessários investimentos públicos e privados. Os países simplesmente não tem o orçamento necessário, muitos carecem de recursos. Certos investimentos provavelmente devem ser feitos pelo Estado, já que não existem incentivos ou são débeis para o setor privado. Por exemplo, os estados deveriam desenvolver serviços de extensão rural, infraestrutura e pesquisa agrícola. Deveriam criar escolas agrárias e apoiar organizações e cooperativas de camponeses.
Os investimentos do setor privado também são importantes e podem complementar os do setor público. Mas não devem tomar a forma de aquisições ou de compra de terra em grande escola, pois isso pode causar enormes perturbações sociais e políticas, constituindo um retrocesso nos esforços para melhorar o acesso a terras por parte dos pobres que, em geral, já tem pouco para cultivar. Então, qual é a alternativa? Creio que certas formas de contratos agrícolas podem garantir importantes benefícios para os camponeses, possibilitando que sejam apoiados por investimento e garantam o acesso à terra.
IPS: De quanto exatamente necessita a agricultura e quanto está sendo investido hoje? Qual é o déficit?
Estima-se que, para relançar a agricultura na África Subsaariana e cobrir 30 anos de esquecimento, são necessários entre 35 e 45 bilhões de dólares anuais durante um período de cinco anos (2010-2015). Isso é mais do que se prometeu até agora e, de fato, pouco dinheiro foi prometido para essa finalidade.
IPS: Quais são algumas das soluções para esta falta de responsabilidade?
A participação dos parlamentos nacionais e de organizações da sociedade civil, incluindo grupos de camponeses, pode ser muito importante para garantir que os governos tomem decisões bem informadas na base de uma adequada compreensão sobre o que os pobres necessitam. Eu recomendo a adoção de estratégias que sejam desenvolvidas em marcos participativos, por meio dos quais os governos estabeleçam pontos de referência para eles mesmos dentro de um prazo determinado e atribuam responsabilidades em diversos departamentos para a adição das medidas necessárias para atingir tais metas. Isso aumenta a responsabilidade do governo, já que terá que justificar a ausência de ações e explicar por que não cumpriu as metas que fixou para si mesmo.
IPS: O alimento pode ser usado como arma de guerra?
Pode sim. Interromper o transporte de ajuda alimentar a zonas afetadas pela guerra sob o pretexto de que a ajuda poderia terminar em mãos de guerrilheiros, matar de fome uma população para castigá-la por ser hostil ao governo central ou destruir cultivos para privar as pessoas de alimentos são graves violações aos direitos humanos. Em alguns casos podem constituir crimes de guerra ou contra a humanidade. No entanto, o mais frequente é o uso de alimentos como ferramenta política, para recompensar partidários e castigar adversários.
Tradução: Katarina Peixoto
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sábado, 11 de dezembro de 2010
Mauro Santayana: O mundo, depois de Julian Assange
Mauro Santayana
“Todos os que sabem escrever e manipular um computador são cidadãos, que são mais que jornalistas.”
O presidente Lula e o primeiro-ministro Putin tiveram o mesmo discurso, ontem [9/12], em defesa de Julian Assange, embora com argumentos diferentes. Lula foi ao ponto: Assange está apenas usando do velho direito da liberdade de imprensa, de informação. Não cabe acusá-lo de causar danos à maior potência da História, uma vez que divulga documentos cuja autenticidade não está sendo contestada. Todos sabem que as acusações de má conduta em relacionamento consentido com duas mulheres de origem cubana, na Suécia, são apenas um pretexto para imobilizá-lo, a fim de que outras acusações venham a ser montadas, e ele possa ser extraditado para os Estados Unidos.
O que cabe analisar são as consequências políticas da divulgação dos segredos da diplomacia ianque, alguns deles risíveis, outros extremamente graves. Ontem [9/12], em Bruxelas, o chanceler russo Sergei Lavrov comentava revelações do WikiLeaks sobre as atitudes da Otan com relação a seu país: enquanto a organização, sob o domínio de Washington, convidava a Rússia a participar da aliança, atualizava seus planos de ação militar contra o Kremlin, na presumida defesa da Polônia e dos países bálticos. Lavrov indagou da Otan qual é a sua posição real, já que o que ela publicamente assume é o contrário do que dizem seus documentos secretos. Moscou foi além, ao propor o nome de Assange como candidato ao próximo Prêmio Nobel da Paz.
O exame da história mostra que todas as vezes que os suportes da palavra escrita mudaram, houve correspondente revolução social e política. Sem Guttenberg não teria havido o Renascimento; sem a multiplicação dos prelos, na França dos Luíses, seria impensável o Iluminismo e sua consequência política imediata, a Revolução Francesa.
A constatação do imenso poder dos papéis impressos levou a Assembleia Constituinte aprovar o artigo XI da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, logo no início da Revolução, em agosto de 1789. O dispositivo do núcleo pétreo da Constituição determina que todo cidadão tem o direito de falar, escrever e imprimir com toda liberdade. As leis punem os que, mentindo, atingem a honra alheia. A liberdade de imprensa, sendo dos cidadãos, é da sociedade. Das sociedades nacionais e, em nossa época de comunicações eletrônicas e livres, da sociedade planetária dos homens.
É surpreendente que, diante dessa realidade irrefutável, jornalistas de ofício queiram reivindicar a liberdade de imprensa (vocábulo que abarca, do ponto de vista político, todos os meios de comunicação) como monopólio corporativo. A internet confirma a intenção dos legisladores franceses de há 221 anos: a liberdade de expressão é de todos, e todos nós somos jornalistas. Basta ter um endereço eletrônico. As pesadas e, relativamente caras, máquinas gráficas do passado são hoje leves e baratíssimos notebooks, e de alcance universal.
É sempre citável a observação de Isidoro de Sevilha, sábio que marcou o sétimo século, a de que “Roma não era tão forte assim”. Bradley Manning e Julian Assange estão mostrando que Washington – cujo medo é transparente em seus papéis diplomáticos – não é tão poderosa assim. É interessante registrar que o nome de Santo Isidoro de Sevilha está sendo sugerido, por blogueiros católicos, como o padroeiro da internet.
Os jornalistas devem acostumar-se à ideia de renunciar a seus presumidos privilégios. Todos os que sabem escrever e manipular um computador são cidadãos, e ser cidadão é muito mais do que ser jornalista. São esses cidadãos que, na mesma linha de Putin e Lula, se mobilizam, na ágora virtual, para defender Assange, da mesma forma que se mobilizaram em defesa da mulher condenada à morte por adultério. O mundo mudou, mas nem todos perceberam essa mudança.
Via Jornal do Brasil
domingo, 21 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
25 de novembro: Dia Internacional de Combate à Violência contra as Mulheres
Texto reproduzido dessa página da internet
Data foi estabelecida no Primeiro Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe realizado em Bogotá, Colômbia, em 1981, em homenagem às irmãs Mirabal
Janaína Rodrigues |
• Las Mariposas, como eram conhecidas as irmãs Mirabal – Patria, Minerva e Maria Teresa – foram brutalmente assassinadas pelo ditador Trujillo em 25 de novembro de 1960 na República Dominicana. Neste dia, as três irmãs regressavam de Puerto Plata, onde seus maridos se encontravam presos. Elas foram detidas na estrada e foram assassinadas por agentes do governo militar. A ditadura tirânica simulou um acidente.
Minerva e Maria Teresa foram presas por diversas vezes no período de 1949 a 1960. Minerva usava o codinome “Mariposa” no exercício de sua militância política clandestina.
Este horroroso assassinato produziu o rechaço geral da comunidade nacional e internacional em relação ao governo dominicano, e acelerou a queda do ditador Rafael Leônidas Trujillo.
Chega de massacre e extermínio de mulheres!
Em 22 de outubro de 2009, uma aluna da Universidade Bandeirante (Uniban), do campus de São Bernardo do Campo (SP), região do ABC, foi à aula com um vestido curto. Nada demais. Em pleno século 21 centenas de alunos a perseguiram pelos corredores como animais raivosos. Aos gritos de “Puta! Puta!”, a aluna foi perseguida.
Em outubro de 2008, o assassinato da jovem Eloá por seu ex-namorado, após ser mantida sob cárcere privado em Santo André (SP), comoveu o país.
Lucimar Rocha, 36 anos foi encontrada morta dentro de sua própria casa, no bairro do Jaraguá, em Belo Horizonte (MG). O marido dela também foi ferido, mas é o principal suspeito pelo crime.
Carla da Silva, 25, grávida de nove meses. A gestante foi à porta de sua casa, no bairro Sarandi, em Porto Alegre (RS). Conversava com parentes quando um homem que passava pelo local sacou uma arma e disparou vários tiros, um deles atingindo o pulmão da gestante. O assassino conseguiu fugir.
Aparecida Socorro Chaves, 41, foi encontrada morta a pauladas em Esmeraldas, município da Grande Belo Horizonte (MG). Segundo a Polícia Militar, que encontrou o corpo numa fazenda na zona rural do município, ela apresentava ferimentos profundos na cabeça, o que indicava que ela teria sido atacada com pedaços de pau e pedras. O marido da vítima, Armando Hermógenes da Silva, 68, é o principal suspeito do crime.
Ana Maria da Conceição, 15 anos, foi morta no Ceará pelo namorado de 21 que, com ciúmes, invadiu sua casa. Ele a matou com um tiro e, em seguida, tentou matar a mãe da garota, de 37 anos, e sua irmãzinha de 6.
Muitas mulheres numa só dor, a da violência, vivenciada pela maioria delas mulheres no mundo inteiro, majoritariamente no espaço doméstico. Algo que tem sido bastante banalizado e considerado sem importância. Segundo estimativas, a mulher vitimada tem sua vida diminuída em até nove anos.
No Brasil, a cada quatro segundos uma mulher é agredida em seu próprio lar por uma pessoa com quem mantém relação de afeto. Além disso, não podemos esquecer a agressão nas ruas e locais de trabalho e estudo, corriqueiras no dia-a-dia, em especial das mulheres pobres trabalhadoras.
No Haiti, milhares de mulheres negras sentem todos os dias o drama da miséria, da falta de alimentos para seus filhos, da violência e dos estupros impostos pela Minustah.
Na Palestina, milhares de mulheres e crianças foram e serão mortos pelo assassino Estado israelense.
No Irã, legalmente a vida de uma mulher vale metade da vida de um homem. Ainda vigora a lei medieval do apedrejamento.
O massacre que as mulheres trabalhadoras enfrentam em todas as esferas de suas vidas é cruelmente silenciado ou dissimulado através de preconceitos. Desde a escola, até os locais de trabalho a mulher é obrigada a conviver com o assédio e a subestimação.
Além disso, não podemos deixar de citar a violência econômica à que as mulheres são submetidas, que se reflete nos salários mais baixos, nas duplas e triplas jornadas de trabalho, no assédio sexual.
Na verdade a violência contra as mulheres é uma forma de controle social que interessa muito à classe econômica dominante, pois, controlando, violentando e desmoralizando as mulheres, controla-se metade da classe trabalhadora, controla-se sua capacidade reprodutiva, mutila sua capacidade de mobilização e se economiza para o capital, que torna exclusivo a elas o trabalho doméstico não remunerado.
Lei Maria da Penha
Embora tenha avançado em relação à antiga lei da cesta básica, essa lei não garante de fato a punição ao agressor, assim como não garante os serviços essenciais à mulher que sofre agressão, como casas abrigo, creches, assistência médica e psicológica, centros de Referência com profissionais capacitados e estabilidade remunerada no emprego. As consequências disso já podem ser conferidas. Segundo o Conselho da Mulher do Distrito Federal, o número de denúncias caiu, mas não porque diminuiu a violência, mas porque as mulheres se sentem mais vulneráveis diante dessa lei.
Além disso, esse já é o terceiro ano consecutivo onde as verbas destinadas ao combate á violência contra a mulher são cortadas pelo governo Lula.
Nas ruas, nas escolas, nas fábricas... Somos mulheres em luta
Frente a esse miserável cenário, só resta às mulheres a sua força coletiva para resistir e transformar esta situação. Nenhuma saída individual é palpável, é real. Somente a luta das mulheres junto à classe trabalhadora é uma alternativa realista para a superação do machismo e da superexploração a que fomos e somos submetidas.
Essa é a lição deixada pelas mulheres haitianas que têm resistido bravamente à ocupação das tropas brasileiras. Das mulheres palestinas, que com paus e pedras nas mãos enfrentam os exércitos sionistas. Das mulheres iranianas, que lutam contra as leis antimulheres, contra o apedrejamento e o extermínio. Das “maestras” hondurenhas que, heroicamente, organizaram a luta de resistência contra o golpe. Das mulheres brasileiras que lutam nas greves e mobilizações.
É nesse sentido que caminhamos ao construirmos o Movimento Mulheres em Luta da Conlutas. Um movimento de mulheres trabalhadoras que se coloca como alternativa de direção para a organização das mulheres que querem lutar contra o machismo e a superexploração.
[ 17/11/2009 13:42:00 ]
sábado, 6 de novembro de 2010
Lula Nobel da Paz - cantado por Gaby Amarantos
Se você pensa que já vai embora
pense até que eu não vou deixar
em Garanhuns se aprende nessa hora
que é na partida que a gente ora
pela alegria de poder voltar.
Você é mais que um bom brasileiro
pro mundo inteiro você é bem mais
você é o cara como disse Obama
é a voz que clama por justiça e paz.
Para sempre Lula
O Brasil é Lula
Nunca mais a fome
Em qualquer nação
Somos todos Lula
O mundo inteiro Lula
Assim nasce a paz
Em todo coração
Vídeo postado no youtube por Marcos Lula, filho do Presidente Luis Inácio Lula da Silva
Porque o sol nasce para todos
Tecendo a Manhã
João Cabral de Melo Neto
"Um galo sozinho não tece a manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro: de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzam
os fios de sol de seus gritos de galo
para que a manhã, desde uma tela tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
e o lance a outro: de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzam
os fios de sol de seus gritos de galo
para que a manhã, desde uma tela tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
se erguendo tenda, onde entrem todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão".
que, tecido, se eleva por si: luz balão".
Vi essa produção com o poema do grande João Cabral de Melo Neto, pela primeira vez, no blog do meu amigo Shasça o Fratura Exposta . Lindo poema, lindas imagens. Fiquei bastante tocada porque foi postado pelo amigo num momento em que precisamos apaziguar o nosso espírito, depois de tanta tensão e estresse vivenciados por todo o Brasil durante o processo eleitoral deste ano. Fiz questão de reproduzir aqui não a postagem inteira do Shasça, mas a produção acima, como forma de um novo recomeço, porque como diz o Cabral, a manhã "plana livre de armação".
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Oração do Cristão Socialista
Se pedirmos para os outros, Deus dará para todos.
Recebi a incumbência de difundir, neste dia de Natal, a oração que você lerá logo abaixo. Se, ao lê-la, você sentir que isto fará bem ao seu coração, como ocorreu comigo, então passe adiante. É, ceio eu, uma boa forma de comemorar esta data e ingressar bem no Ano Novo.
Senhor Jesus
Venho humildemente à sua presença para dizer que tomei uma decisão que vai mudar o rumo da minha vida.
E, segundo espero, esta decisão poderá mudar também a vida de muitos irmãos ainda mais sofredores do que eu.
Eu decidi, Jesus, dedicar todos os dias que me restam de vida na defesa dos pobres e humilhados desse nosso Brasil.
Mas, para fazer isto, eu preciso ter forças para convencer outros irmãos a tomarem esta mesma decisão.
Se conseguir fazer isto, vamos demonstrar que o povo unido, com Jesus, jamais será vencido!
Eu prometo, Senhor, que daqui em diante jamais virei à sua presença para pedir para mim e sim para os outros. Porque esta verdade entrou no meu coração: se pedirmos para os outros, Deus dará para todos.
É assim, Jesus, que estou, neste momento, abrindo meu coração para me livrar da hipocrisia e do egoísmo.
E é com a alma pacificada que deixo o coração aberto para que nele o Senhor introduza a sua luz. A luz da verdade, da solidariedade e da fraternidade entre os homens.
O povo unido, com Jesus, jamais será vencido!
Do blog Fatos Novos, Novas Ideias
domingo, 31 de outubro de 2010
31 de Outubro de 2010, o dia D,o dia Dilma, o dia de eleger a primeira mulher Presidente do Brasil
Sou Dilma Rousseff, sou 13, para o Brasil continuar mudando.
O Bloco da Vitória está na rua
desde que o dia raiou
Venha minha gente
pra esse cordão
que a hora da virada chegou, ô ô ô ô
Canção de um bloco de frevo de Pernambuco. Mas nós não precisamos dizer a hora da virada, porque sempre estivemos na frente, então podemos dizer a hora da VITÓRIA da primeira mulher que será eleita Presidente do Brasil.
O Bloco da Vitória está na rua
desde que o dia raiou
Venha minha gente
pra esse cordão
que a hora da virada chegou, ô ô ô ô
Canção de um bloco de frevo de Pernambuco. Mas nós não precisamos dizer a hora da virada, porque sempre estivemos na frente, então podemos dizer a hora da VITÓRIA da primeira mulher que será eleita Presidente do Brasil.
500 anos hoje
De onde vem essa mulher
que bate à nossa porta 500 anos depois?
Reconheço esse rosto estampado
em pano e bandeiras e lhes digo:
vem da madrugada que acendemos
no coração da noite.
que bate à nossa porta 500 anos depois?
Reconheço esse rosto estampado
em pano e bandeiras e lhes digo:
vem da madrugada que acendemos
no coração da noite.
De onde vem essa mulher
que bate às portas do país dos patriarcas
em nome dos que estavam famintos
e agora têm pão e trabalho?
Reconheço esse rosto e lhes digo:
vem dos rios subterrâneos da esperança,
que fecundaram o trigo e fermentaram o pão.
que bate às portas do país dos patriarcas
em nome dos que estavam famintos
e agora têm pão e trabalho?
Reconheço esse rosto e lhes digo:
vem dos rios subterrâneos da esperança,
que fecundaram o trigo e fermentaram o pão.
De onde vem essa mulher
que apedrejam, mas não se detém,
protegida pelas mãos aflitas dos pobres
que invadiram os espaços de mando?
Reconheço esse rosto e lhes digo:
vem do lado esquerdo do peito.
que apedrejam, mas não se detém,
protegida pelas mãos aflitas dos pobres
que invadiram os espaços de mando?
Reconheço esse rosto e lhes digo:
vem do lado esquerdo do peito.
Por minha boca de clamores e silêncios
ecoe a voz da geração insubmissa
para contar sob sol da praça
aos que nasceram e aos que nascerão
de onde vem essa mulher.
Que rosto tem, que sonhos traz?
ecoe a voz da geração insubmissa
para contar sob sol da praça
aos que nasceram e aos que nascerão
de onde vem essa mulher.
Que rosto tem, que sonhos traz?
Não me falte agora a palavra que retive
ou que iludiu a fúria dos carrascos
durante o tempo sombrio
que nos coube combater.
Filha do espanto e da indignação,
filha da liberdade e da coragem,
recortado o rosto e o riso como centelha:
metal e flor, madeira e memória.
ou que iludiu a fúria dos carrascos
durante o tempo sombrio
que nos coube combater.
Filha do espanto e da indignação,
filha da liberdade e da coragem,
recortado o rosto e o riso como centelha:
metal e flor, madeira e memória.
No continente de esporas de prata
e rebenque,
o sonho dissolve a treva espessa,
recolhe os cambaus, a brutalidade, o pelourinho,
afasta a força que sufoca e silencia
séculos de alcova, estupro e tirania
e lança luz sobre o rosto dessa mulher
que bate às portas do nosso coração.
e rebenque,
o sonho dissolve a treva espessa,
recolhe os cambaus, a brutalidade, o pelourinho,
afasta a força que sufoca e silencia
séculos de alcova, estupro e tirania
e lança luz sobre o rosto dessa mulher
que bate às portas do nosso coração.
As mãos do metalúrgico,
as mãos da multidão inumerável
moldaram na doçura do barro
e no metal oculto dos sonhos
a vontade e a têmpera
para disputar o país.
as mãos da multidão inumerável
moldaram na doçura do barro
e no metal oculto dos sonhos
a vontade e a têmpera
para disputar o país.
Dilma se aparta da luz
que esculpiu seu rosto
ante os olhos da multidão
para disputar o país,
para governar o país.
que esculpiu seu rosto
ante os olhos da multidão
para disputar o país,
para governar o país.
(Pedro Tierra)
Brasília, 31 de outubro de 2010.
Brasília, 31 de outubro de 2010.
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mulher-500 anos - Pedro Tierra - Dilma
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Para Dilma guerreira das mulheres brasileiras!
No início da campanha me intrigava o jeitão sério e pouco desarmado de Dilma em meio às multidões. Pensava comigo que ela necessitava relaxar mais, se jogar mais e assim conquistar mais pessoas para votarem no seu pleito. Compreendia, no entanto, que era a primeira vez que ela subia em um palanque e logo como candidata ao posto de mandatária desse país.
Dito isto, passo ao que acredito, não apenas eu enxerguei, mas a maioria da população brasileira, talvez especialmente as mulheres, porque mais observadoras e sensíveis a pequenos gestos, enxergou, no desenrolar dessa campanha. Dilma passou a se soltar mais nas apresentações públicas e, como disse um amigo tuiteiro, parecia que Lula havia construído um novo monstro. Com algumas ressalvas a esta opinião, acho que Dilma, de fato, foi ganhando mais segurança à medida em que todos nós passamos a conhecê-la melhor e a irmos aos eventos não apenas para vermos o Presidente Lula, mas para vermos a nossa futura Presidente de perto. Assim, pelo menos, se deu comigo. No mês de julho, Lula e Dilma estiveram em Garanhuns, Pernambuco, participando de um ato político que aconteceu numa quadra esportiva de uma escola e logo depois em um comício aqui no Recife. Embora ouvisse muitas pessoas gritando o seu nome, naquele momento, estávamos todos ainda sendo apresentados a ela por Lula, e era ele que queríamos ver, enquanto ainda Presidente. Para agradecer pelo seu excelente governo e nos despedir. Lembro inclusive, que, no comício, Lula chegou a brincar com a exaltação e os agradecimentos com os quais as pessoas presentes lhe saldavam, que ele não iria morrer tão cedo e que estava apenas passando a bola da presidência para outra pessoa, mas que pretendia continuar muito ativo e muito próximo do povo por muitos e muitos anos.
Passado o susto de não termos vencido no primeiro turno, o que hoje penso ter sido excelente para a confirmação do nome de Dilma, parece que a assessoria da campanha enxergou longe e fez com que ela se projetasse de forma mais independente do Presidente Lula. E não deu outra. As pessoas, embora conservando um carinho enorme por Lula, já procuravam e queriam ver aquela em quem iriam votar. E pelas tantas imagens que tenho visto no programa eleitoral e aqui na internet, percebe-se todo o carinho com que elas passaram a receber e ovacionar Dilma.
Embora ainda ache que a candidata fica um tanto assustada com todas essas manifestações, talvez se perguntando se as merece, ou se as pessoas não estariam projetando nela todo o carinho que sentem por Lula, o que em parte é verdadeiro, o que mais me admira em Dilma é o fato dela não subir no salto alto, como sempre tem afirmado. Passei a olhar dessa forma o jeito como ela, ainda hoje, reage a tantos gestos de carinho a sua pessoa. Penso que Dilma consegue se manter íntegra e perfeitamente saudável no jeito de encarar todo o apoio que tem recebido, sem demonstrações de vaidade. Ela não fica forçando a barra para parecer também a grande mãe do povo, inclusive esse apelo foi muito menor no segundo turno, ainda bem. Diferentemente, ela se mostra, muito mais, uma pessoa que sente o peso da responsabilidade de continuar tratando a mim, a você, ao povo brasileiro, com todo o respeito que ele merece. Por isso e muito mais, no dia 31 de Outubro de 2010, eu, Rejane, mulher, nordestina, pernambucana nascida e criada no Recife, votarei em Dilma Rousseff para eleger a primeira mulher Presidente do Brasil.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Parabéns para o meu, o seu, o nosso Presidente Lula no dia do seu aniversário
Republico aqui post já publicado em setembro como uma homenagem ao Presidente Luis Inácio Lula da Silva. Mais do que nunca, hoje, ele merece toda a nossa homenagem.Eu só votei em Lula para Presidente e digo isso com muito orgulho, como digo com orgulho que este ano voto Dilma. Lula não é meu pai, nem é um mito para mim, mas um homem admirável que saiu do Nordeste e apesar de todas as dificuldades porque passou, conseguiu se tornar um cidadão e enxergar na política todo o seu potencial. Desmistificou tantas coisas, mostrou na prática o que é ter vontade politica e tratou o povo brasileiro com o carinho e o respeito que esse povo merece. Fez o que tinha de ser feito e hoje tem mais de 80% de aprovação em todo o território nacional, sendo extremamente conhecido e ovacionado no território internacional também.
Quem não ouviu o Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, quando este afirmou, Lula é o Cara?
Espero que o Presidente Lula continue na sua empreitada, mesmo fora da Presidência, para elevar o Brasil aos mais altos patamares enquanto país que respeita os direitos humanos em todos os sentidos. Parabéns meu Presidente e muito obrigado por ter feito o governo que fez, como prometeu que faria desde a sua primeira campanha. Parabéns Luis Inácio Lula da Silva
Segue o post anterior, aqui já publicado
"Pra gente agradecer pelo Presidente Lula, a gente tem que agradecer primeiro à Dona Lindu, a mãe do Presidente, a mulher guerreira que pariu este homem. E se Lula enxergou a força de Dilma é porque teve a força de uma grande mulher em sua vida que foi a Dona Lindu, e pra Dona Lindu e pra Lula a gente diz:
Eu sou filho do chão dos homens nus
Das mulheres sem culpa e excelência
Fui nascido ao rigor da resistência
Numa casa de taipa à meia luz
Eu vinguei num Brasil que não seduz
Vitimado na mão da inconseqüência
Que sustenta o viés pela essência
De Marias e Dilmas e Lindus
Percorrendo os grotões desses brasis
A lembrança da minha mãe me diz
Para eu nunca esquecer qual é o meu
Liderando nas dores e alegrias
Afagando o Brasil todos os dias
Com os beijos que a minha mãe me deu
Com vocês, o maior Presidente da história do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva
Esses fogos Presidente, esses fogos representam um abraço que Pernambuco dá no senhor pra lhe dizer “Muito obrigado, Presidente”.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
"O Nordeste não trocou o voto por miolo de pão"
Desconstrução do preconceito
Mauricio Dias - direto da Carta Capital 23 de outubro de 2010 às 12:48hNão resulta do Bolsa Família o voto nordestino pró-Dilma, ainda maior no segundo turno
Para entender melhor o resultado do primeiro turno da eleição presidencial e projetar o resultado final do confronto entre Dilma e Serra, no dia 31 de outubro, é preciso falar do velho preconceito contra o Nordeste plantado nos corações e mentes de parte da elite das regiões Sul e Sudeste. O “Sul Maravilha”, conforme batismo do cartunista Henfil, um ícone do petismo aguerrido e ortodoxo.
Para esse pessoal, o voto no Nordeste foi comprado pelo Bolsa Família. Ninguém oferece uma contribuição melhor para a compreensão dessa questão do que a professora Tânia Bacelar, da Universidade Federal de Pernambuco.
Os argumentos dela não se sustentam no compromisso político. Ela mostra que os beneficiários do Bolsa Família “não são suficientemente numerosos para responder pelos porcentuais elevados obtidos por Dilma no primeiro turno: mais de dois terços dos votos no Maranhão, Piauí e Ceará e mais de 50% nos demais estados e cerca de 60% do total”.
Há fatos gerados pela administração Lula que explicam os votos: essa região, assim como o Norte, liderou as vendas do comércio varejista no Brasil entre 2003 e 2009. A consequência, segundo Tânia Bacelar, foi o dinamismo do consumo que “atraiu investimentos para a região”.
“Redes de supermercados, grandes magazines e indústrias alimentares e de bebidas, entre outros, expandiram sua presença no Nordeste ao mesmo tempo que as pequenas e médias empresas locais ampliavam sua produção”, explica.
O longo e importante braço da Petrobras influiu na dinâmica da economia nordestina. Houve investimento em novas refinarias e o resgate da indústria naval, que levou para aquela região vários estaleiros.
Tânia Bacelar fala, também, da “ampliação dos investimentos em infraestrutura, promovida pelo PAC com recursos que, somados, têm peso no total dos investimentos previstos superior à participação do Nordeste na economia nacional”.
Para esse pessoal, o voto no Nordeste foi comprado pelo Bolsa Família. Ninguém oferece uma contribuição melhor para a compreensão dessa questão do que a professora Tânia Bacelar, da Universidade Federal de Pernambuco.
Os argumentos dela não se sustentam no compromisso político. Ela mostra que os beneficiários do Bolsa Família “não são suficientemente numerosos para responder pelos porcentuais elevados obtidos por Dilma no primeiro turno: mais de dois terços dos votos no Maranhão, Piauí e Ceará e mais de 50% nos demais estados e cerca de 60% do total”.
Há fatos gerados pela administração Lula que explicam os votos: essa região, assim como o Norte, liderou as vendas do comércio varejista no Brasil entre 2003 e 2009. A consequência, segundo Tânia Bacelar, foi o dinamismo do consumo que “atraiu investimentos para a região”.
“Redes de supermercados, grandes magazines e indústrias alimentares e de bebidas, entre outros, expandiram sua presença no Nordeste ao mesmo tempo que as pequenas e médias empresas locais ampliavam sua produção”, explica.
O longo e importante braço da Petrobras influiu na dinâmica da economia nordestina. Houve investimento em novas refinarias e o resgate da indústria naval, que levou para aquela região vários estaleiros.
Tânia Bacelar fala, também, da “ampliação dos investimentos em infraestrutura, promovida pelo PAC com recursos que, somados, têm peso no total dos investimentos previstos superior à participação do Nordeste na economia nacional”.
Lula, segundo ela, quebrou o mito de que “a agricultura familiar era inviável”. Entre 2002 e 2010, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) sextuplicou os investimentos e, somado a outros instrumentos (Seguro-Safra e Programa de Compra de Alimentos, entre outros), passou a gerar três em cada quatro empregos rurais do País. O Nordeste abriga 43% da população economicamente ativa do setor agrícola brasileiro.
O resultado disso é registrado pela professora Tânia: “O Nordeste liderou o crescimento do emprego formal no País com 5,9% ao ano entre 2003 e 2009, taxa superior à de 5,4% registrada para o Brasil como um todo, e aos 5,2% do Sudeste, segundo dados da Rais”. E é no Nordeste onde houve também a maior redução da pobreza extrema (tabela).
Dilma obteve média de 65% dos votos nos nove estados nordestinos no primeiro turno. Esse porcentual nas pesquisas do segundo turno subiu para 71%. Sondagem do Ibope realizada no glorioso estado do Piauí retrata isso. No primeiro turno, a candidata petista alcançou um pouco mais de 60% dos votos. Agora deu um salto. No dia 15 de outubro, o Ibope registrou 70% das intenções de voto nela entre os piauienses. Isso pode prenunciar um massacre eleitoral.
“Esse não é o voto da submissão, da desinformação ou da ignorância. É o voto da autoconfiança recuperada e da esperança na consolidação dos avanços alcançados”, afirma Bacelar.
O Nordeste não trocou o voto pelo miolo do pão.
O resultado disso é registrado pela professora Tânia: “O Nordeste liderou o crescimento do emprego formal no País com 5,9% ao ano entre 2003 e 2009, taxa superior à de 5,4% registrada para o Brasil como um todo, e aos 5,2% do Sudeste, segundo dados da Rais”. E é no Nordeste onde houve também a maior redução da pobreza extrema (tabela).
Dilma obteve média de 65% dos votos nos nove estados nordestinos no primeiro turno. Esse porcentual nas pesquisas do segundo turno subiu para 71%. Sondagem do Ibope realizada no glorioso estado do Piauí retrata isso. No primeiro turno, a candidata petista alcançou um pouco mais de 60% dos votos. Agora deu um salto. No dia 15 de outubro, o Ibope registrou 70% das intenções de voto nela entre os piauienses. Isso pode prenunciar um massacre eleitoral.
“Esse não é o voto da submissão, da desinformação ou da ignorância. É o voto da autoconfiança recuperada e da esperança na consolidação dos avanços alcançados”, afirma Bacelar.
O Nordeste não trocou o voto pelo miolo do pão.
domingo, 24 de outubro de 2010
Porque não penso só em mim, sou Dilma13
#dilmanarede
Cultura
Artistas e intelectuais pró-Dilma
Manifesto dos Pontos de Cultura
Vídeo-manifesto do 'Fora do Eixo'
Educação
Manifesto dos Professores Universitários em Defesa da Educação Pública
Democracia
Manifesto Contra a Baixaria e pela Democracia
Manifesto à Nação Brasileira, pelo setor mineral
Manifesto do Povo de Terreiro
Sustentabilidade
Manifesto dos Marineiros, para um #Brasil13 sustentável
Manifesto verde francês em apoio à candidatura de Dilma
Saúde
Manifesto dos Médicos
Manifesto do setor da saúde em favor da candidatura de Dilma Rousseff
Igualdade racial
Manifesto das lideranças e entidades do movimento social negro
Mulheres
Manifesto das Mulheres Pró-Dilma Rousseff
LGBT
Manifesto pró-Dilma das lideranças LGBT
Agora é Dilma, é a vez da mulher
Hoje eu sou mais feliz,
melhorei de vida
hoje eu vou no batente
salário decente
posso viajar.
Posso ver TV de noite,
para o meu filho eu tenho o que dar
A mulher tá contente, o feijão tá quente
Hoje eu posso sonhar.
Meu país vai seguir mudando
é o que a gente quer
seguro e com fé na mão dessa mulher.
Meu Brasil tá querendo Dilma,
meu Brasil tá querendo continuar,
a força da massa
o povo te abraça
agora é Dilma
é a vez da mulher!
melhorei de vida
hoje eu vou no batente
salário decente
posso viajar.
Posso ver TV de noite,
para o meu filho eu tenho o que dar
A mulher tá contente, o feijão tá quente
Hoje eu posso sonhar.
Meu país vai seguir mudando
é o que a gente quer
seguro e com fé na mão dessa mulher.
Meu Brasil tá querendo Dilma,
meu Brasil tá querendo continuar,
a força da massa
o povo te abraça
agora é Dilma
é a vez da mulher!
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sábado, 23 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
"Eu adoro ouvir isso" . Para rir um pouquinho
Um amigo meu enviou a mensagem abaixo via email. Humor é bom e faz bem ao coração, especialmente nesses tempos de tanta tensão que antecedem o segundo turno da campanha presidencial.
Mensagem enviada por Luzete, para rir um bocadinho, sem abandonar a luta, of course
No dia 02 de Janeiro de 2011, um senhor idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e, depois de atravessar a Praça dos Três Poderes, falou para o "Dragão da Independência" que montava guarda: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.
O soldado olhou para o homem e disse: Senhor, o Sr. Serra não é presidente e não mora aqui.
O homem disse: Está bem. E se foi.
O soldado olhou para o homem e disse: Senhor, o Sr. Serra não é presidente e não mora aqui.
O homem disse: Está bem. E se foi.
O soldado novamente disse: Senhor, como lhe falei ontem, o Sr Serra não é presidente e nem mora aqui.
O homem agradeceu e novamente se foi.
O soldado, compreensivelmente irritado, olhou para o homem e disse: Senhor, este é o terceiro dia seguido que o Senhor vem aqui e pede para falar com o Sr. Serra. Eu já lhe disse que ele não é presidente, nem mora aqui. O Senhor não entendeu?
O homem olhou para o soldado e disse: Sim, eu compreendi perfeitamente, MAS EU ADORO OUVIR ISSO!!!
O soldado, em posição de sentido, prestou uma vigorosa continência e disse: Até amanhã, Senhor!!!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
CORDEL DO VENTO ENCANTADO
Um amigo me enviou, via email, poema do nosso querido Padre Reginaldo Veloso, que atua aqui no Recife com a mesma dedicação e o mesmo amor que o inesquecível Dom Hélder Câmara dedicava ao povo sofrido de nossa terra. O poema foi escrito como uma homenagem á nossa futura Presidenta, Dilma Roussef.
CORDEL DO VENTO ENCANTADO
Amigos/as
Um presente do Pe. Reginaldo Veloso para a campanha de Dilma. Lindo!! Como tudo o que ele escreve, faz e vive!!
Estas palavras não são minhas, mas assino embaixo.
Um presente do Pe. Reginaldo Veloso para a campanha de Dilma. Lindo!! Como tudo o que ele escreve, faz e vive!!
Estas palavras não são minhas, mas assino embaixo.
Quem dera os novos padres e bispos parasse para prestar mais atenção no que escreve, faz e vive!! Padre Reginal
CORDEL DO VENTO ENCANTADO
1
Ouvi um Vento Encantado
A soprar feito um Espírito,
Convocando todo o povo
Para um combate previsto...
Quem não ouve o seu chamado,
Pode ser crente ou beato,
Nunca entendeu JESUS CRISTO!
2
Faz oito anos, insisto,
Que esse Vento sopra forte,
Mostrando que o Caminho
A rumar de sul a norte
É do REINADO DA VIDA:
Chegou pra gente sofrida
O fim do reino da morte!
3
LULA, Estrela da sorte,
No horizonte avermelhou,
E o Vento inverteu os rumos,
E o pobre bafejou...
Finalmente, alguém da gente,
Operário consciente,
À Presidência chegou!
4
Oito anos, quem não notou
Que as coisas muito mudaram,
Que a miséria é redimida,
Empregos multiplicaram,
O Nordeste iluminou-se,
Pernambuco levantou-se
E os apagados brilharam?...
5
E assim, todos lucraram,
Quando melhorou pro pobre:
Dobrado o salário mínimo,
Muita frieza se cobre,
Muita fome se alimenta,
Muito fraco se sustenta,
Cresce um Ser Humano nobre!
6
Quem nunca viu já descobre
Que outro Mundo é possível
E agora chegou a hora
De acreditar no incrível:
Uma MULHER PRESIDENTE
Levando o Brasil pra gente,
Nada mais é impossível!
7
Uma só coisa é temível:
Desfazer o que foi feito,
Subir o SERRA DO MAL,
Onde o Bem não leva jeito,
Deixar perder-se o Progresso,
Preferir o retrocesso,
Negar do pobre o Direito!
8
Seguir o Vento é perfeito:
Vote em DILMA com firmeza
Pra ver o PAC avançar,
Trabalho e Pão na mesa,
Minha Casa, minha Vida,
Ver nossa gente excluída
Desfrutando da riqueza!
9
No rumo da correnteza
Do Progresso que eclodiu,
O País prestigiado,
Qual o Mundo nunca viu,
Com DILMA vamos em frente,
De mãos dadas toda a gente,
Viva o Povo do BRASIL!
Padre REGINALDO VELOSO,
Presbítero das Comunidades Eclesiais de Base - CEBs
Assistente Regional do Movimento de Trabalhadores Cristãos – MTC (ACO)
Assessor do Movimento de Adolescentes e Crianças – MAC
Assessor do Grupo de Animação Cultural – GA
Dois pesos e nenhuma medida
Ou de quando uma bolinha de papel vira pedra, vira rolo de fita adesiva, vira objeto com mais de 2 kilos, conforme anunciou o vice de Serra, Índio da Costa e a verdadeira vítima não tira tomografia (o militante do PT que foi socado no olho esquerdo - ver no vídeo da Record local - RJ).
Ou ainda, de quando o ocorrido virou piada no twitter e o Serra passou a ser chamado de Rojas, goleiro chileno, que em 1989 quase consegue fazer com que o Brasil não fosse para a copa ao fingir ter sido atingido por um rojão que havia sido lançado ao campo. O vídeo deste episódio é o último. A globo mostrou essa farsa do Rojo, mas não mostrou a farsa do #SerraRojo.
Abaixo algumas tuitadas da noite de quarta-feira. Deletei os nomes twiters porque não tinha como pedir autorização de cada um para publicá-los aqui.
"A pantomima de Serra no atentado da bola de papel é de tornar Charles Chaplin um aprendiz. O teatro não tem limites nestes dias pré-eleição!
"A tomografia provou: #Serra não tem nada na cabeça - nem neurônios! Cabeça vazia de idéias e programas!!! #serrarojas #bolinhadepapel
O antigo Império Egípcio foi derrotado porque não dava para fazer bolinhas de papiro. #boladepapelfacts #Serrarojas
Serra acusa bolinha de não ser Genérica! Ou veio do Chile ou de Cuba!
Cientistas concluem: extincao dos dinossauros foi provocada por bolinha de papel que parecia um meteoro. #bolinhadepapelfacts #serrameerra
Vejam o q achei no ORKUT : Comunidade dos Atiradores de Bolinhas d Papel http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=190600 kkk #Serrarojas
20 de outubro de 2010 às 23:37
Jornal Nacional mostrou Dilma agressiva em Brasília e Serra vítima No Rio de Janeiro
Jornal da Record - Nacional
Jornal da SBT - Brasil
Ofereço a vocês quatro reportagens sobre os incidentes no Rio de Janeiro (e uma sobre o evento de Dilma em Brasília).
Elas se completam.
O PSDB, em nota, disse que o candidato foi atingido por um “objeto pesado”, mas que aparentemente não provocou hematoma.
Achei curioso, no Jornal Nacional, que enquanto Dilma aparecia agressiva, em Brasília, José Serra era vítima no Rio de Janeiro.
O que reforça um teste de hipóteses: o Greenpeace foi usado?
Para além de lamentar o baixo nível da campanha, há de se dizer que os militantes do PT carioca embarcaram em uma tremenda canoa furada…
Brasil 1 X Chile 0 - Goleiro Rojas - a farsa do Maracanã - 1989/Rosemary - a fogueteira
Essa farsa a GLOBO mostrou
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