Não é só aqui no Brasil que se debate já há algum tempo a questão da liberdade de imprensa.Sou seguidora no twitter do cineasta e ativista americano Michel Moore. Ontem de madrugada ele postou um link que levava à seguinte questão (reproduzo abaixo texto do Brizola Neto que explica bem legal o ocorrido):
"Na hora em que discutimos liberdade de informação, é bem interessante ver este filmete, feito pela TV cubana, sobre uma entrevista do cineasta Michael Moore ao programa de TV norteamericano Democracy Now! sobre o seu documentário Sicko, que trata do sistema de saúde americano – não à toa a principal bandeira eleitoral de Barack Obama.
Está legendado em espanhol, na parte em inglês mas, na parte narrada em espanhol, para não haver dificuldade para ninguém, eu resumo:
Ele conta que três equipes de TV em hospitais de pronto-socorro em Fort Lauderdale, nos EUA, em Toronto, Canadá e em Havana, Cuba, esperando chegar alguém com um braço ou uma perna quebrados e acompanhar o atendimento, para ver qual era o mais rápido, o melhor e o mais barato.
Moore diz que o hospital cubano venceu, mas que uma diretora da NBC disse que ele não poderia dizer isso. Era contra “as regras da empresa”. Ele se recusou a mudar o resultado, mas dois dias depois…Bem, assista o vídeo…"
Vejam que coisa horrorosa! Até onde uma Rede de TV tida como séria pode chegar, boicotando e negando ao seu público uma informação verdadeira. Mas lá, no Estados Unidos, o Michel Moore pode ir a outro canal de Televisão denunciar a trapaça. Mas aqui só temos a internet como nossa aliada.
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